quarta-feira, 30 de junho de 2010

Por que Pierre Bonaparte morreu?

 Pra vocês 4 que lêem esse blog XD, estamos de volta (como se não fosse só eu...) com mais algumas poucas informações com os créditos de Michel Matsuda, retirados por sua vez do booklet que acompanha o Box japonês de Tokusou Kirei Dorvack, que está uma raridade de encontrar por sinal. VAMOS EM FRENTEEEE!!!

Pressão dos Patrocinadores

Parece que o patrocinador da série na Ashi Productions, com toda certeza a Tokatoku Toys, não estava gostando nada da audiência e de ver o Pierre no comando do Targus, pelo personagem ser brincalhão demais, e não ter uma postura heróica como deveria ter um membro do trio. Foi proposto que além de matar o personagem , a equipe sofreria uma reformulação nas suas roupagens, ganhando  uniformes novos com golas estilão anos 70 e o principal robô da série (Carribar) passaria por um upgrade, pra dar mais um monte de cacarecos pra criançada consumir (Fase do Power Burn).




No episódio #21 Pierre perde a vida em combate numa explosãosinha tão boba que mal arranharia a pintura de Targus, mas que o roteiro forçadíssimo fez matá-lo. Sinal disso é que o tanque ficou inteiro e o cadáver de Pierre estava sem sinal de hematomas ou sangue. Acho que teria mais impacto se o Targus tivesse explodido , matando Pierre e então sem o corpo do rapaz, seus amigos fizessem um enterro simbólico, então depois, o Exército descontinuaria a linha de produção dos Targus, pela grave falha apresentada, e construiriam um novo mecha, melhor e mais potente para quando o Stanley desse as caras na série. Ficaria bem melhor assim, na minha opinião. Pierre morreu tipo, como um bundão, coisa que o personagem não era.


















Para os patrocinadores, Pierre deveria ficar com a matraca fechada e a cara amarrada o tempo todo, desse jeito aí.



As Unidades de Produção em Massa



  As Máquinas Mutantes de Produção em Massa foram de extrema importância nas batalhas das forças da Terra contra os edelianos. Masato, Louise e Pierre (mais tarde Stanley), foram designados para o treinamento do pelotão replicado de suas respectivas máquinas. Assim, Masato ficou responsável pelo Pelotão Carribar, Louise pelo Pelotão Gazette, e Pierre, depois Stanley pelo Pelotão Targus. Na área de treinamento não havia espaço para simuladores. Era tudo feito na real mesmo, até porque os os pilotos eram inexperientes no manejo dos mechas e precisavam ter o pleno domínio dos controles em curtíssimo período de tempo para irem pro campo de batalha o mais rápido possível. Sob a instrução do Coronel Takashi, os jovens conseguiram ter o moral suficiente para executar essa nova função. No caso dos Carribars, os robôs mais ágeis da Força Federal os pilotos tiveram de aprender ataques de chutes, socos, esquivas , saltos, e também atirar com precisão nos alvos espalhados na área acidentada, tanto com as metralhadoras, bazucas, e os lançadores de mísseis localizados na perna direita. Lutas entre Carribars, apenas desarmadas, mesmo porque ninguém ia querer robôs estragados antes das lutas contra os reais inimigos.









O Pelotão de Gazettes faziam o que podiam melhor: bombardeios aéreos. Já o Pelotão Targus investia em chegadas silenciosas por baixo de águas rasas, usando os periscópios. Enfim, todos faziam o que podiam.





Mais Fracos que suas Matrizes?




Há quem diga que as Unidades de Massa são mais fracas que as Máquinas Mutantes, as quais serviram de base para sua construção. Fato é que costumam ser dizimadas com poucos tiros e ter suas partes arrancadas fora com facilidade. Verdade ou não,  sair vivo da batalha só vai depender da perícia do piloto, pois Masato Mugen, quando sua unidade Carribar foi recolhida para reformas usou durante um bom tempo uma Unidade Carribar réplica, não só para treinar seus comandados, mas também lutando contra os invasores, e voltando inteiro pra contar a história.